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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Transtorno do Déficit de Atenção

Transtorno do Déficit de Atenção

TDA/H ou DDA
(Transtorno do Déficit de Atenção com hiperatividade ou Distúrbio do déficit de atenção)
O que é?
O TDA/H Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade ou DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas e ambientais, que surge na infância e costuma acompanhar o indivíduo por toda a sua vida. Costuma acometer de 3 a 5% de crianças.
Sintomas
· Desatenção
· Inquietude
· Impulsividade
· Hiperatividade
· Dificuldade de concentração em atividades muito longas
· Distrai-se facilmente com estímulos externos como ruídos e movimentações
· Distrai-se com estímulos internos – “o pensamento voa”
· Erra muito por distração
· São esquecidas
· Não conseguem organizar seu material
· Dificuldade em planejar tarefas

Comumente, as crianças são taxadas de avoadas, dispersas, desinteressadas, “fora de órbita”, atrapalhadas e inquietas ao extremo, não param. São crianças que dificilmente aceitam regras, limites e o famoso “não”. Mudam constantemente de atividade, não conseguindo concentrar-se por muito tempo. Na idade adulta, este transtorno é associado a problemas como uso de drogas lícitas, ilícitas, além de depressão.
Um exemplo bastante elucidativo é dado pelo Dr. José Salomão Schwartzman, neurologista, especialista em neurologia infantil. Segundo ele é necessário observar o ambiente em que a criança, ou adulto, vive e sua interação nele, lembrando que o só se configura quando atrapalha as AVDs (atividades da vida diária).
“Imagine duas crianças hiperativas de nove anos de idade. A primeira, um menino, que mora no campo, lenhador que derruba um número bem maior de árvores por minuto do que a média e é campeão de seu estado nesta atividade. A segunda, uma menina japonesa que vive em um minúsculo apartamento cheio de peças de porcelana. Provavelmente esta precisará ser medicada, em função do contexto em que vive”.
TDA/H e o cérebro
Estudos mostram que os portadores do transtorno têm uma falha da conexão da região central orbital do cérebro com o restante dele. Essa área frontal é responsável pela inibição de comportamentos considerados inadequados. Há uma
alteração no funcionamento dos neurotransmissores e suas conexões.
Causas
· Hereditariedade
O aspecto genético em si não é responsável direto pelo transtorno, mas ele aponta para uma pré-disposição ao TDA/H. A proporção de portadores em famílias que apresentam o problema é de 2 a 10 vezes maior, o que aponta para a recorrência familiar. Essa predisposição genética envolve vários genes, que podem ocasionar diferentes níveis de atividade, com respostas diferentes em cada indivíduo.
· Problemas pré-natais (durante a gestação)
· Substâncias ingeridas na gravidez – Apesar de não definir uma relação direta de causa e efeito, estudos mostram que a ingestão de drogas e álcool durante a gestação pode causar alterações na região frontal orbital, o que aumenta a chance do bebê desenvolver o transtorno.
· Saúde materna – Aspectos como hipertensão ou diabetes por exemplo
· Idade materna
· Problemas perinatais (durante o parto até um mês de idade)
Estudos mostram que mães que passaram por algum problema ou trauma no parto tais como: toxemia, eclâmpsia, hemorragia, trabalho de parto demorado, têm mais chances de terem filhos portadores do TDA/H.
· Exposição a chumbo
Crianças que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas do TDA/H.
· Problemas Familiares
Alguns teóricos apontam os problemas familiares (discussões, baixa instrução dos pais, nível sócio econômico) poderiam causar o TDA/H, mas conclusões levam a crer que estes podem agravar, mas não causar o problema.
· Pré maturidade
· Pós maturidade
· Outras possíveis causas
Todas elas foram cientificamente testadas e nada se provou concretamente
· Corante amarelo
· Aspartame
· Luz artificial
· Deficiência hormonal (tireóide)
· Deficiências vitamínicas
Comorbidades (Quanto mais de uma patologia aparece ao mesmo tempo)
Em diversos distúrbios neurológicos, psicológicos e psiquiátricos, o diagnóstico é difícil, pois não é pontual, ou seja, não há um exame que detecte o transtorno. É um diagnóstico multidsisciplinar, onde vários especialistas são envolvidos para se chegar a um diagnóstico. Outro aspecto que dificulta o diagnóstico é a questão da comorbidade. O TDA/H aparece isoladamente em somente 31% dos casos. No restante, aparece uma ou mais patologias concomitantes o que muitas vezes pode levar a um diagnóstico errôneo. Em 34% dos casos aparece junto com transtornos ansiosos, em 40% com TDO (transtorno desafiador opositor), em 11% com tiques nervosos, em 4% com transtornos do humor, em 14% com transtornos de conduta. As comorbidades ultrapassam os 100% pois em muitos casos há mais do que 2 patologias envolvidas.
Diagnóstico
Há um guia de diagnóstico, extraído do Manual de Diagnóstico e Estatística - IV Edição (DSM-IV) da Associação Psiquiátrica Americana, onde pais, cuidadores e educadores respondem a um questionário que analisa aspectos pertinentes ao dia-a-dia da criança. São analisadas questões a respeito de atenção, concentração, organização, agitação, dificuldades em seguir instruções, dentre outras. Depois são feitas diversas intersecções entre linhas e colunas analisando-se a incidência de cada aspecto. Tudo isso analisado por um especialista que é o único apto para dar o diagnóstico final.
As pessoas que apresentam TDA/H, crianças ou adultos, vivenciam muitas dificuldades em seu cotidiano. São pessoas que têm muita dificuldade em organizar seus materiais, em terminar tarefas planejadas. Os adultos com TDAH costumam ter dificuldade de organizar e planejar suas atividades do dia-a-dia. Por exemplo, pode ser difícil para uma pessoa com TDA/H determinar o que é mais importante dentre muitas coisas que tem para fazer, escolher o que vai fazer primeiro e o que pode deixar para depois.
Em conseqüência disso, quem TDA/H fica muito “estressado” quando se vê sobrecarregado (e é muito comum que se sobrecarregue com freqüência, uma vez que assume vários compromissos diferentes), pois não sabe por onde começar e tem medo de não conseguir dar conta de tudo. Os indivíduos com TODA/H acabam deixando trabalhos pela metade, interrompem no meio o que estão fazendo e começam outra coisa, só voltando ao trabalho anterior bem mais tarde do que o pretendido ou então se esquecendo dele.
Assim, o portador fica com dificuldade para realizar sozinho suas tarefas, principalmente quando são muitas, e o tempo todo precisa ser lembrado pelos outros sobre o que tem para fazer. Isso tudo pode causar problemas na faculdade, no trabalho ou nos relacionamentos com outras pessoas.
Tratamento
Medicamento
Há muita polêmica em torno da medicação do TDA/H. Têm-se falado que está ocorrendo um uso abusivo e indiscriminado dos medicamentos que podem auxiliar no tratamento do portador do TDA/H, que ao mesmo tempo em que auxiliam em problemas como o da concentração por exemplo, também têm muitos efeitos colaterais. Um aspecto importante é o de que nem todo o caso pode ser beneficiado com o medicamento. Aquele grupo em que o TDA/H aparece sozinho, sem comorbidades, pesquisas mostram que a medicação tem efeito muito bom, porém por um curto período de tempo. Por outro lado, quando há comorbidades é preciso tratar conjuntamente as outras patologias, sejam com medicamento e/ou terapia. Há pesquisas que mostram que a criança, muitas vezes, tem uma perda na estatura final. Por isso, muitos especialistas não recomendam o uso dos medicamentos em idade de crescimento.
Tipos de medicamentos mais utilizados
  • Metilfenidato – Ritalina, Ritalina LA e Concerta (1ª escolha)
  • Antidepressivos tricíclicos – Tofranil
Terapia
A terapia é muito eficiente em grande parte dos casos, principalmente aqueles onde encontramos comorbidades com distúrbios ansiosos e TDO (transtorno desafiador opositor).
Biofeedback (ou neurofeedback)
Uma novidade no tratamento está no biofeedback. A criança ou adulto é conectada a sensores e trabalhada em diversas atividades, como videogames, dependendo da dificuldade e da idade da criança. No caso de déficit de atenção por exemplo, quando a criança distrai-se, a atividade não é concluída e portanto não ganha os pontos. Ou seja, cada vez que o cérebro responde, corretamente ao estímulo esperado, recebe um reforço positivo. Esse tratamento é caro e longo. Para começar a dar resultados são utilizadas, pelo menos, de 20 sessões. O interessante neste caso é que o paciente vai assimilando e extrapolando suas reações para as atividades da vida diária. É um processo de aprendizagem, que depois de treinado, assimilado e bastante utilizado passa a facilitar a vida do paciente.
Outras ações
Escola família e professores
A escolha da escola é um fator fundamental para o trabalho com o TDA/H. É preciso que o professor conheça o distúrbio e juntamente com a escola e família tracem estratégias para adaptar o ambiente à criança.
O aluno com TDA/H precisa sentar próximo à professora, longe da janela, por onde muitos estímulos chegam. A sala de aula deve ser o mais “clean” possível. Tudo para evitar que a criança disperse.
Ao contrário do que se pensa, nas palavras da Dra. Ana Beatriz B. Silva, psiquiatra e especialista em medicina do comportamento, “o problema não é aquele que não presta atenção em nada, mas sim, aquele que presta atenção em tudo, o tempo todo”.
Para saber mais: http://www.tdah.org.br

LIXO E RECICLAGEM




Um dos problemas mais graves nos dias de hoje, no mundo inteiro, é a poluição provocada pela grande quantidade de lixo. Toda sujeira jogada nas ruas acaba nos rios, e pode entupir bueiros e causar enchentes.

Nunca é demais lembrar que muita coisa que jogamos fora pode ser reutilizado, reaproveitado e reciclado.

Antes de jogar seu lixo fora, será que você não pode utilizá-lo para outra coisa?

Você sabe o que é reciclagem?
A reciclagem é um processo em que os resíduos sofrem um tratamento, mudam suas características e podem ser usados novamente. Ela depende da coleta seletiva, que é o recolhimento do lixo, com a separação dos materiais em recicláveis dos não recicláveis.

Você também pode ajudar na coleta seletiva, separando o seu lixo em casa e na escola, e incentivando as pessoas a fazerem o mesmo. Mas, você sabe o que pode e o que não pode ser reciclado?






 

 

LIXO SÓLIDO CELETA SELETIVA E RECICLAGEM

O lixo sólido é na realidade um aglomerado de matéria prima que tem considerável valor econômico e social, tanto pelo valor comercial das substancias encontradas no lixo, quanto e principalmente pelos empregos gerados com a atividade, mas que, por falta de entendimento, visão de negócio, empreendedorismo, consciência e responsabilidade ambiental, o lixo acaba sendo desprezado em lixões, vias públicas e mesmo em aterros sanitários, causando problemas diversos à comunidade, principalmente problemas que degradam a saúde, a qualidade ambiental e a qualidade de vida.

O lixo não é problema, ao contrário é a oferta gratuita, perene e sustentável de matéria prima, apenas dependendo do custo de coleta que já é totalmente subsidiado pelo setor público, ou seja, em todos os municípios do mundo os governos pagam à coleta de lixo, sendo que lamentavelmente, por falta de conhecimentos não sabem o que fazer com esse tesouro que é uma grande oportunidade de negócio ambientalmente sustentável e acabam depositando em lixões e aterros sanitários.

Veja que, pelo lado puramente econômico, tudo o que se encontra no lixo tem mercado garantido através do reaproveitamento e reciclagem para o reabastecimento dos fornecedores do mercado produtor do lixo, ou seja, o lixo leva, alem da matéria prima, a informação de tudo o que está sendo necessário para o reabastecimento na fonte de produção, desta forma, se o lixo está trazendo muito plástico, muito alumínio, muito ferro, muito papel é porque, estes materiais, estão de alguma forma, sendo preferidos em relação a outros materiais, logo, a reposição na fonte de produção ou produção alternativa é inevitável.

Por outro lado o custo econômico e ambiental da exploração, extração e processamento dos materiais, principalmente metais é muito elevado até o ponto de fundição e moldagem do artefato objeto do consumo, de forma que, a partir da reciclagem do lixo, os custos econômicos e ambientais começam a partir do ponto de fundição e moldagem, no mesmo sentido, ao aproveitar o lixo como matéria prima, você gera empregos e desenvolvimento econômico, e ao mesmo tempo, resolve um problema ambiental, logo, aproveitar o lixo é um grande negócio em face de que todos os seus produtos apresentam nível elevado de sustentabilidade ambiental.

 O lixo sólido, principalmente, dispersado e abandonado nas vias públicas e um grande problema causado pela falta de consciência e responsabilidade ambiental dos consumidores, é, de fato, um problema de educação, porque o lixo em quantidades minúsculas não serve economicamente para ninguém, logo, é abandonado, mas, a consciência e responsabilidade ambiental do consumidor que poderia determinar a coleta sistemática e seletiva do lixo, poderiam ser mais eficazes para determinar, com o seu poder de compra, que o lixo do consumo seja, ao máximo, retirado do meio ambiente, pelos próprios produtores que são as indústrias e o comércio, ou seja, quando a indústria lança um produto e junto a embalagem e distribui esse produto através do comércio, ela, a indústria, deveria reunir mecanismos para que esse resíduo fizesse o caminho de volta, essa atitude garantiria a sustentabilidade ambiental do negócio, além da economia financeira com o reaproveitamento da matéria prima no mesmo processo, mas essa situação ideal dependeria, e muito, da consciência e responsabilidade ambiental do consumidor, que deveria incentivar, com o seu consumo de produtos e serviços, as organizações que apresentassem a tão falada e nada praticada sustentabilidade ambiental.

Desta forma, obviamente que o produto teria que ter o seu preço majorado em face da cobertura do custo da coleta dos seus resíduos, mas esse é o custo que não está sendo pago por ninguém, ou seja, os produtos e serviços não tem  incluídos em suas planilhas de custo os valores que deveriam ser aplicados para a sustentabilidade ambiental daquele produto,  logo, o custo ambiental dos produtos e serviços se transforma em um grande passivo ambiental que degrada a qualidade do meio ambiente que é direito de todos.

No mesmo sentido é importante destacar que o consumido, embora de forma inconsciente, paga, e muito, através dos impostos, a totalidade da coleta do seu lixo,  sendo que os governos que recebem esse dinheiro gastam de forma incorreta e somente, e muito mal, fazem apenas a coleta, e lançam a totalidade do lixo em lixões e aterros sanitários porque, lamentavelmente, não sabem a importância econômica do material que coletam, e muito menos sabem, sobre a necessidade que temos de sustentabilidade ambiental para viver e viver com qualidade de vida

FONTES: http://sustentabilidadeambiental.org.br - http://www.criancaecologica.sp.gov.br/

PROGRAMA CRIANÇA ECOLÓGICA

 


Você quer ser uma criança ecológica?

A criança ecológica é uma defensora da natureza.

Você gosta dos animais? Cuida das plantas? Sabe da importância de economizar a água e de reciclar o lixo?

Os animais são nossos amigos.

Eles podem nos ajudar no trabalho, fornecem alimentos e são importantes para o equilíbrio da natureza.

As plantas oferecem oxigênio e tornam puro o ar que respiramos. Elas deixam o clima mais agradável e o ambiente mais bonito.

A água é fundamental para a vida na Terra. Todos os seres vivos precisam de água. A poluição das águas causa doenças ao homem e o desperdício diminui a sua quantidade para beber.

Muito lixo que vai para a lixeira pode ser reciclado e transformado em outro utensílio. Evite o desperdício.

Assim, a criança ecológica tem boas atitudes e protege o meio ambiente.



Quer aprender a cuidar e proteger mais o nosso Planeta? Venha para o Parque Villa-Lobos e seja uma Criança Ecológica! Descubra como fazer parte da nossa turma e virar um defensor do meio ambiente.

O projeto Villa Ambiental vai te levar a uma grande descoberta. Afinal, você sabe como o seu estilo de vida afeta o meio ambiente e a natureza a sua volta? Na visita você vai ver que se não cuidarmos da água, do ar, das plantas e dos animais o nosso Planeta vai perder sua beleza natural e se transformar num lugar sujo e poluído.

Mas nem tudo está perdido! Existem muitas coisas que você, sua família, seus amigos e seus vizinhos podem fazer para ajudar a salvar o meio ambiente. Por exemplo, economizando água na hora de tomar banho, escovar os dentes, dar descarga e regar as plantas, levar sua própria sacola quando for ao supermercado, evitando o uso de sacolinhas de plástico que levam anos e mais anos para desaparecerem da natureza. Atitudes simples como essas já ajudam o nosso Planeta!

No projeto Villa Ambiental você vai se maravilhar com as novas descobertas que irá fazer sobre o meio ambiente e como cuidar melhor dele. Venha para o Villa-Lobos, um dos principais parques de São Paulo, e faça parte da turma Criança Ecológica. Você vai participar de um passeio surpreendente e se tornar um verdadeiro defensor do meio ambiente!


Parque Villa-Lobos
Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001 - Alto de Pinheiros - São Paulo - SP
Fone: (11) 3023.0316

Fone Projeto: (11) 3021.5159
E-mail: villambientalce@ambiente.sp.gov.br


Feche a torneira ao escovar os dentes.
Não use a mangueira para lavar a calçada e nem o carro.
Tome banhos rápidos – você economiza água e energia.
Avise sobre vazamentos de água em casa e na escola.
Pratique a coleta seletiva.
Não jogue lixo nas ruas.
Avise os adultos para não jogar óleo nas pias.
Não use o vaso sanitário como lixeira.
Faça caminhadas e use bicicletas.
Apague a luz ao sair dos ambientes.
Não deixe aparelhos no “stand-by”.
Evite abrir a porta da geladeira várias vezes.
Quando viajar, não jogue lixo nas trilhas e praias.
Respeite os animais e as florestas.
Não retire conchas ou plantas e animais de seu habitat.
Procure não fazer barulho após as 22:00hs.
Não rabisque e não piche paredes e muros.
Procure passar para amigos e família essas dicas. Isso fará de você uma criança ecológica.
 
PARA MAIORES INFORMAÇÕES: http://www.criancaecologica.sp.gov.br/crianca.php




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